Nem todos os dias são de mar calmo. Alguns são de tormenta, de ondas revoltas e ventos que parecem incansáveis.
Mas toda essa bagunça é a superfície. No fundo, tudo continua fluindo.
Mergulhar não só é a saída como também é a entrada num mundo novo, mas estranhamente já conhecido, dentro de nós.
Esse mergulho nas nossas próprias águas nos tira da identificação com a superfície e nos leva pra algo muito maior.
Mergulhar é se jogar na profundidade que somos e perceber que ali está calmaria, todas as respostas e infinitas possibilidades.
Inaê é um convite e o próprio mergulho. Perfume que carrega as bençãos de Iemanjá.
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